Você sabia que 925 milhões de pessoas, “cinco vezes a população brasileira” ainda passam fome no mundo? – Enquanto isso, o planeta desperdiça mais de um terço dos alimentos que produz.
Na África, estima-se que mais de 8 milhões de agricultores ainda irrigam suas terras usando balde de água.
Em todo o mundo, a agricultura propicia trabalho para 1,3 bilhão de pequenos agricultores e é a principal fonte de subsistência para aproximadamente 85% dos 3 bilhões de pessoas que integram o contingente rural em países em desenvolvimento.
Estima-se que pelo menos 800 milhões de pessoas no mundo dependem da agricultura urbana. Só na África, se a agricultura se desenvolver os agricultores poderão retirar da atmosfera 50 bilhões de toneladas de C02.
O desperdício pós-colheita é um problema seríssimo nos países pobres. Em algumas culturas a perda chega a 50%, enquanto que nos ricos a perda não atinge 0,7%
Atualmente, as atividades agrícolas são responsáveis por 70% do uso de água e por 15% das emissões de gases de efeito estufa, sendo que os países em desenvolvimento respondem por 75% desse índice.
A destruição de 13 milhões de hectares de floresta ano a ano, quase sempre causada por atividades impróprias, representa 11% do total das emissões. A população global hoje está perto de 7 bilhões, e as previsões apontam que, até 2050, o salto terá sido de 35% a 40%. Esse aumento populacional e o crescimento econômico significarão maiores e mais premente demanda por alimentos, ração, fibras e consumo de carne. A agricultura tal como conhecemos hoje está em apuros. Os desafios e incertezas a serem enfrentados, exigem uma mudança de paradigma que deve levar em conta a complexidade de “agri” e “cultura”, a intersecção confusa entre lavoura e sistemas humanos, sociais e políticos. A atividade agrícola sustentável requer muito conhecimento, pesquisa e a combinação de inovações com a experiência dos agricultores.
As inovações para manter o homem no meio rural e garantir a sustentabilidade no campo são os temas do relatório de 2011feito pelo Instituto Akatu.
A publicação afirma que um em cada quatro famintos do planeta vive na África, continente que perdeu valor agregado na agropecuária nos últimos 40 anos, enquanto a média do planeta foi um ganho de 35%.
A publicação afirma que um em cada quatro famintos do planeta vive na África, continente que perdeu valor agregado na agropecuária nos últimos 40 anos, enquanto a média do planeta foi um ganho de 35%.
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