domingo, 28 de agosto de 2011

PREFEITO ASSINA CONVÊNIO PARA PERMISSÃO DE USO DO BRITDOR MUNICIPAL À EMPRESA A.M.S. BRUNO

“Empresa já é responsável pela coleta de entulhos da cidade”
A Prefeitura  Municipal e a empresa A.M.S. Bruno, de propriedade do empresário João Aparício, assinou no dia 11 de agosto último, Convênio para permissão de uso por tempo indeterminado pela empresa, do Britador Municipal e do serviço de coleta de entulhos vindos de resíduos da construção civil e de poda de árvores.
Pelo Decreto nº 079/11, a empresa está autorizada a utilizar o britador municipal para a reciclagem de resíduos sólidos da construção civil, onde o entulho coletado na cidade será beneficiado e partes destes, comercializados para reutilização na própria construção civil.
Segundo João Aparício, a construção civil gera dois tipos de entulhos, o vermelho, de tijolos e telhas de barro e a cinza, de concreto e reboco. O vermelho, depois de reciclado será doado ao município para utilização na conservação de estradas e ruas sem pavimento, material este que não forma poeira em tempo seco e não se transforma em barro em tempos chuvosos, permitindo uma durabilidade maior ao serviço. Já o cinza, após reciclado será comercializado.
Outros resíduos coletados são os de poda de arvores e limpeza de quintais e terrenos, que serão triturados e comercializados como composto orgânico.
Com essa iniciativa, o município estará cumprindo a resolução CONAMA nº 307/02 que estabelece diretrizes na gestão de resíduos da construção civil.
Para o empresário, desde a fundação da empresa, em fevereiro do ano passado, vem se preparando para enfrentar esse desafio em prol do meio ambiente.
Os custos com reparos que terão de ser feitos no britador como: parte elétrica e mecânica, implantação de corrimão, guarda corpo, lei trabalhista e outros, um investimento que ultrapassará a casa de R$ 25 mil, correrá por conta da empresa.
Para o prefeito, além de estar cumprindo a resolução 307/02, o município destina o britador que está sem atividades, para funcionar recebendo em troca, sem nenhum custo, materiais que serão úteis na conservação de ruas e estradas, além de por fim ao problema de distribuição de caçambas que nunca foi suficiente para atender a demanda e gerava um custo muito alto para a municipalidade.
A empresa iniciou os trabalhos com 20 caçambas e empregou de imediato seis pessoas, com previsão de aumentar para 20 pessoas em pouco tempo.

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